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Rita Marques visitou Centro de Portugal para conhecer projetos

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A secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques, acompanhada por Pedro Machado presidente do Turismo Centro de Portugal,  efetuou ontem (22) uma visita a territórios de dois municípios do Centro de Portugal, onde ficou a conhecer alguns projetos turísticos projetados para a região.

O dia começou com uma visita ao cais de Barca D’Alva, no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. Por ser a única localidade da região Centro de Portugal banhada pelo rio Douro, Barca D’Alva dispõe de condições privilegiadas para o aproveitamento turístico.
Seguiu-se uma visita à Aldeia Histórica de Castelo Rodrigo, onde aconteceram dois momentos institucionais no Palácio de Cristóvão de Moura.

O primeiro foi a entrega à população de Castelo Rodrigo do prémio Best Tourism Villages, que foi atribuído pela Organização Mundial de Turismo a Castelo Rodrigo, distinguindo-a como uma das melhores aldeias turísticas do Mundo.
O segundo momento consistiu na apresentação de algumas iniciativas em curso nas Aldeias Históricas de Portugal.

Após este evento, Rita Marques deslocou-se à cidade de Pinhel, para o lançamento do Concurso REVIVE da Casa Grande, também conhecida por “Solar dos Condes de Pinhel”, que já acolheu os Paços do Concelho de Pinhel. É uma casa nobre barroca, que foi construída na primeira década do século XVIII junto à muralha.

Na sequência da apresentação, foi enviado para publicação em Diário da República, o anúncio do concurso para a concessão deste edifício histórico, um dos edifícios mais emblemáticos do centro histórico de Pinhel, tendo em vista a sua exploração com fins turísticos, ao abrigo do Programa REVIVE.

Durante esta cerimónia, a  secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, reconheceu que o setor do turismo tem um papel fundamental ao nível da regeneração dos territórios, acrescentando que o turismo é uma força de bem, é uma força para o bem. E, tem, naturalmente, uma responsabilidade imensa de projetar os territórios, mas também tem, sobretudo, uma responsabilidade de regenerar os territórios.

O concurso de concessão agora lançado para a requalificação da Casa Grande prevê o pagamento de uma renda e contempla o compromisso do investidor em fazer os investimentos necessários para remodelar o espaço, requalificar o espaço e colocá-lo com a oferta turística pretendida.