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Turismo de Portugal e Universidade Aberta assinam protocolo de cooperação

O Turismo de Portugal e a Universidade Aberta celebraram um protocolo de cooperação que visa o estabelecimento de ações conjuntas que reforcem e diversifiquem a formação pós-secundária e de nível superior, garantindo a reconversão e atualização de competências.

Operacionalizada pela rede de Escolas do Turismo de Portugal, esta parceria centra-se em três grandes objetivos.

Em primeiro lugar, qualificar toda a equipa de Formadores e Técnicos de Formação da rede de Escolas do Turismo de Portugal em metodologias e suportes de educação a distância, com especial enfoque no e-learning. Pretende-se capacitar cerca de 500 formadores até 2025, tendo-se já realizado a primeira ação, onde foram certificados os primeiros 50 formadores. Certificados como “e-formadores”, constituirão uma equipa altamente qualificada da rede de Escolas do Turismo de Portugal, enriquecendo a oferta formativa disponibilizada na Academia Digital do Turismo de Portugal, já a partir de novembro.

A colaboração prevista permitirá também desenvolver novos projetos de formação a distância, com especial enfoque nos suportes de e-learning, com o objetivo de disseminar esta modalidade de formação no setor do turismo. Neste sentido, o Programa Upgrade passará a ser disponibilizado também em regime de e-learning (para além do regime online síncrono) e existirá a possibilidade de atribuir aos participantes uma dupla certificação – do Turismo de Portugal e da Universidade Aberta.

Por último, o protocolo em questão permitirá desenvolver outras iniciativas conjuntas que criem ofertas inovadoras para o setor do turismo, com dupla certificação, do ensino superior e do Turismo de Portugal.

O projeto IMPULSO2025 tem como objetivo principal reforçar e diversificar a formação pós-secundária e de nível superior, garantindo a reconversão e atualização de competências. Nessa medida, serão desenvolvidas soluções de qualificação flexíveis, de qualidade e capazes de dar resposta à transformação dos mercados de trabalho e aos novos requisitos da empregabilidade, reforçando a articulação na busca de soluções conjuntas que permitam potenciar, quer a relevância das competências adquiridas e o sucesso dos diplomados no mercado de trabalho, quer novos arranjos colaborativos orientados pelo conhecimento científico.