TAP vai trazer portugueses de volta a casa, mas…

A TAP, em estreita articulação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, conseguiu garantir todas as condições, operacionais e de segurança,  para poder realizar um conjunto de voos extra, que têm por objectivo trazer de volta a casa e às  suas famílias mais de mil portugueses que se encontram em Cabo Verde, Guiné Bissau, S. Tomé e Príncipe e Angola.

Ontem, 24 de março, a TAP realizou dois voos de ida-e-volta para Cabo Verde – onde nem todos com ou sem bilhete tiveram lugar -, um para a Praia e outro para o Sal, e um voo para Luanda. Para hoje, dia 25 de março, estão previstos dois voos, para Bissau e S. Tomé.

Recorde-se que já no dia 23 de março a TAP realizou um último voo para Moçambique, antes da entrada em vigor das restrições sanitárias e aeroportuárias naquele país.

Estes voos estão a realizar-se em condições operacionais atípicas, motivadas pelas diversas restrições impostas por governos e autoridades, mas ultrapassadas pela TAP acautelando todos os requisitos legais e regulamentares no que respeita a segurança dos voos, tripulações e passageiros.

No entanto, uma dúvida – importante, sem dúvida, para clarificar a operação –  paira no ar: A que preço foram pagos esses lugares? Será que até foram mais caros do que o habitual? E afinal, foram regressos ou repatriamentos? Será que a TAP vai esclarecer isto?

Entretanto, a TAP,  em colaboração com as embaixadas dos países com expressivas comunidades de cidadãos portugueses, criou mecanismos de inscrição online para auscultar as necessidades dos cidadãos e avaliar a possibilidade de realizar voos extra, que decorrerão sempre das autorizações dos respectivos países.

Para tal, existe um ‘link’ disponibilizado às embaixadas destes países e um microsite, disponível em flytap.com, para Brasil, Portugal e Moçambique.

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