Os associados do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) receberam uma carta na qual o SNPVAC informava as conclusões alcançadas na última assembleia geral extraordinária.
Esta assembleia tinha sido convocada para debater o não pagamento de horas extra pela TAP. Uma situação que o sindicato diz estar em violação do acordo de emergência com a companhia.
Na citada assembleia geral foi exigido à TAP o pagamento de horas extra, ou avançam para todas as formas de luta legalmente admissíveis.
Resumindo, os associados decidiram exigir à empresa que aos ‘plafonds’ mensais e anuais da cláusula 8.ª do RRRGS do AE seja deduzida, em sede de planeamento, a percentagem de redução do período normal de trabalho prevista no Acordo de Emergência, segundo o comunicado, que acrescenta ainda que caso a TAP não reveja a sua posição até ao termo do processo de conciliação na DGERT, mandatar, desde já, a direção do SNPVAC para promover tudo o que entenda necessário e adequado à salvaguarda dos interesses dos seus associados nesta matéria, desencadeando todas as diligências e adoptando todas as medidas consideradas oportunas à defesa desses mesmos interesses, incluindo todas as formas de luta legalmente admissíveis.
