É imprevisível a dimensão das consequências desta guerra no coração da Europa. Mas de uma coisa temos a certeza: o turismo, as empresas e toda a economia vão sofrer os danos colaterais desta guerra de que ninguém estava à espera. Até que nível vamos sofrer? Isso é também, por agora, uma incógnita. Interrogações colocadas por Francisco Calheiros, aquando da sua intervenção no congresso da APECATE, em Guimarães.
O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP) explicou que se o pós-pandemia já antevia uma alteração estrutural nas prioridades do país, agora ainda mais será necessário que o novo Governo dê prioridade à recuperação económica e à segurança. Já foi a vez das finanças e da saúde, mas está na altura de dar prioridade à economia, às empresas e à segurança do país.
Para Francisco Calheiros deve ser estratégico garantir e comunicar que Portugal é um país seguro, em todos os sentidos.
Esta imagem deve ser transmitida através de campanhas de promoção no exterior, que, agora, mais do que nunca, são essenciais. Temos de promover o nosso país, dando a conhecer a sua a sua diversidade turística. Temos de voltar a dar a conhecer lá fora a nossa oferta turística, diversa e de excelente qualidade, frisou o presidente da CTP.