AHRESP defends that hotels, tourist and local accommodation establishments must have access to the simplified lay-off, to support the maintenance of their jobs, nos mesmos moldes aplicáveis às actividades que, legally, são obrigadas a encerrar.
Isto porque, apesar de estas unidades de alojamento poderem continuar a funcionar, à semelhança do que aconteceu no primeiro confinamento, por força de pesadas restrições, nomeadamente pelo dever geral de recolhimento e impedimento de circulação, estes estabelecimentos não vão registar qualquer actividade, pelo que muitos deverão encerrar.
Refira-se que esta Associação entregou ao Governo uma proposta de novas medidas que visam proteger as empresas e o emprego e que consistem no reforço dos apoios a fundo perdido, greater protection of employment and increased support for rent payments.
Entretanto, após os anúncios de novas medidas de apoio apresentadas pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, a “AHRESP congratula-se com o anunciado reforço e aceleração da atribuição do fundo perdido, bem como o alargamento, já comunicado em 2020, aos empresários em nome individual sem contabilidade organizada e às médias empresas, tal como propôs”.
Nos apoios ao emprego também anunciados, e perante as dúvidas quanto à sua aplicação, “aguardamos a rápida regulamentação”, tendo a AHRESP “a expectativa que o seu acesso seja célere e universal”.
Por último, “lamentamos que o apoio às rendas comerciais não tenha sido objecto de reforço, à semelhança do Programa APOIAR, uma vez que é incomportável suportar a totalidade deste relevante custo de actividade das nossas empresas, estando as mesmas legalmente impedidas de funcionar”, destaca ainda o comunicado da Associação.