ADHP entrega os prémios Xénios 2020 no seu congresso em Évora

A Associação dos Directores de Hotéis de Portugal (ADHP) entregou, em Évora, no âmbito do seu XVI Congresso, os já habituais prémios Xénios.

Validados por um júri, Carlos Alves, do Grupo Vila Galé foi consagrado o melhor director de hotel, enquanto o galardão de melhor director de alojamento foi para Susana Querido de Figueiredo, do Hotel D. Pedro Lisboa, e Miguel Maugi Santos, dos hotéis Vila Galé receber o prémio de melhor director de F&B.

Com 7 categorias a concurso, o prémio de melhor director Comercial, Marketing & Vendas foi para Ricardo Barreto do Convento do Espinheiro. A mais jovem directora de hotel foi Vera Sequeira, do Pestana CR7 Funchal.

Foram igualmente galardoados João Vieira do Corinthia Hotel Lisbon, como melhor gestor do Potencial Humano, e o Grupo GM – Amenities Exclusivos, na qualidade de melhor empresa de Outsourcing/Parceiro de Negócios.

Além das distinções atribuídas, e por decisão da direcção da ADHP, o prémio de mérito regional coube ao Restaurante Fialho, o prémio de mérito a António Ceia da Silva, que acaba de vencer as eleições para a CCRD Alentejo, e o prémio carreira a Fernando Maia do Grupo Olissippo Hotels.

Na cerimónia, que decorreu no Évora Hotel, o presidente da ADHP, Raul Ribeiro Ferreira, lembrou que Xénios é o deus grego da hospitalidade. É isso que queremos representar, é isso que queremos premiar com as várias categorias. Queremos premiar aqueles que em cada uma das áreas trabalham com disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano.

Raul Ribeiro Ferreira destacou ainda que estes profissionais que levaram os prémios para casa e todos os outros que foram nomeados fizeram a diferença nos seus hotéis.

– Quando iniciámos estes prémios em 2012, tinham 4.773 votos. Oito anos depois tiveram 138.663 votos, o que é uma vitória de todos os que estavam nomeados. Ganharam todos, ganharam visibilidade, ganharam pelo trabalho. Por isso tenho orgulho em representar esta classe que, mesmo nestes tempos de crise, numa deixou de trabalhar de forma dedicada, reconheceu o presidente da ADHP.