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Custo de distribuição das reservas diretas dos Hotéis fica em 3,5%, aponta estudo da D-EDGE

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Um estudo exclusivo da D-EDGE Hospitality Solutions, especialista em tecnologia para a hotelaria, revela que o custo médio de distribuição das reservas diretas dos hotéis é de “apenas” 3,5%. Este valor é consideravelmente inferior às comissões dos canais indiretos, como OTAs e grossistas, que podem chegar a 28% e 40%, respetivamente, afirma.

Com base em dados de 970 hotéis na Europa e na região da Ásia-Pacífico, o estudo destaca que os motores de pesquisa, como Google e Bing, geram quase metade das reservas diretas pagas, ultrapassando outras formas de publicidade digital, como Metasearch e campanhas Display. O tráfego pago, impulsionado por campanhas de publicidade digital, surge como uma estratégia eficaz para atrair novos clientes e maximizar as reservas diretas.

Além disso, o estudo aponta para uma diminuição das oportunidades gratuitas para os hotéis, com a redução dos Free Booking Links, e um crescimento considerável dos Social Ads, que oferecem uma alternativa rentável às campanhas Display tradicionais.

O impacto do Digital Markets Act (DMA) sobre a visibilidade orgânica também é discutido no estudo, evidenciando a necessidade de os hoteleiros ajustarem as suas estratégias digitais para manter a competitividade.

“Com um custo médio de distribuição de apenas 3,5%, face a comissões das OTAs que podem chegar aos 28%, as reservas diretas continuam a ser um canal competitivo. Para maximizar esta vantagem, os profissionais de marketing hoteleiro terão de otimizar suas estratégias digitais, explorar mais os Social Ads e diversificar os canais de distribuição”, afirma Jean-Dominique Brivet, Chief Digital Agency da D-EDGE.