A AirHelp está a celebrar 10 anos da sua presença em Portugal.
Uma década dedicada a ajudar passageiros aéreos de todo o mundo, que partiram e entraram nos aeroportos portugueses, a obter compensações por transtornos que estes sofrem ou sofreram enquanto utilizadores de companhias aéreas. Só nos últimos seis anos (2018-2024), 5,5 milhões de passageiros aéreos estão elegíveis para receber uma indemnização em resultado de atrasos e cancelamentos de voos.
Foi a 25 de janeiro de 2013 que a AirHelp iniciou a sua atividade, como uma organização sem fins lucrativos, com o objetivo de ajudar passageiros aéreos a reclamar os seus direitos relativamente a más práticas realizadas por companhias aéreas.
A ideia nasceu quando o fundador, Henrik Zillmer, passou por uma má experiência com um voo atrasado e se sentiu desprotegido e desinformado sobre os seus direitos. Zillmer sentiu o desconforto e dificuldade que os viajantes experimentavam por terem de lidar diretamente com as companhias aéreas, bem como a necessidade de serem tratados de forma mais próxima e eficiente. Assim, nasceu a AirHelp com o compromisso de colmatar estas necessidades.
Já a sua chegada a Portugal aconteceu em setembro de 2014. A organização tem o seu escritório na Figueira da Foz, localização criteriosamente escolhida devido à proximidade da cidade ao Aeroporto de Lisboa e do Porto. Em Portugal, a AirHelp iniciou-se com o advogado especialista em direitos dos passageiros aéreos, e atual representante da organização no nosso país, Pedro Miguel Madaleno.
Falando de números, são já 5.5 milhões de passageiros aéreos, que partiram ou entram em Portugal desde 2018 que têm direito a uma indemnização devido a alguma perturbação no seu voo – cancelamento, atraso ou overbooking – no valor máximo de 600 euros. Por sua vez, a rota que apresentou mais perturbações nos últimos seis anos foi Lisboa – Alicante (Espanha) com 697 voos com perturbações e a rota que apresentou menos perturbações foi Lisboa – Al Hoceima (Marrocos) com apenas três voos com perturbações.
Segundo o advogado Pedro Miguel Madaleno “a defesa e promoção dos direitos dos passageiros aéreos tem vindo a ganhar cada vez maior importância ao longo dos últimos dez anos em Portugal, dado que o nosso país tem vindo a crescer de forma significativa como destino turístico”.
Pedro Miguel Madaleno considera que esta tendência se mantenha e, por esse motivo, a AirHelp vai continuar a trabalhar para que os passageiros que aterrem ou partam de um aeroporto em Portugal conheçam os seus direitos e saibam quando, onde e como os exercer. “Nesse sentido, a AirHelp acompanhará estes passageiros quando necessário”.
A AirHelp, para além de contar com a maior equipa de advogados especializados em direitos dos passageiros aéreos, desenvolveu também diversos assistentes baseados em Inteligência Artificial (IA), e criou produtos inovadores, como o AirHelp+, que oferece aos passageiros aéreos diversas coberturas e assistências quando algo inesperado acontece durante as suas viagens.
Um sistema fácil e eficiente
A AirHelp é a maior defensora dos direitos dos passageiros aéreos, a nível mundial. A forma como a AirHelp funciona é simples e prima pela conveniência: a organização encarrega-se de todo o processamento de reclamações até que o passageiro aéreo receba uma indemnização. O cliente é mantido a par de todas as medidas tomadas em seu nome e recebe resposta a todas as suas dúvidas. A AirHelp suporta todos os custos e só é paga caso o cliente receba uma compensação.