A Air Berlin, que chegou a ser a segunda maior companhia aérea alemã, poderá voltar a voar nas mãos de um conhecido ‘player’ da indústria do turismo alemão. Após ter declarado falência em agosto de 2017, a companhia aérea alemã realizou o seu último voo em outubro do mesmo ano, depois de 38 anos de atividade.
Recentemente, o administrador de insolvência Lucas Flöther, revelou que quem venceu a licitação foi Marcos Roselló, fundador e CEO da SundAir, uma companhia aérea de férias cujo principal acionista é a Schauinsland Reisen.
O concurso foi ganho por uma sua empresa de desenvolvimento de software para companhias aéreas e operadores turísticos, a Air41.
Marcos Roselló, que pagará 120.190 euros pela marca Air Berlin, disse que já tem algumas ideias para a companhia aérea alemã, embora este projeto provavelmente não esteja ligado à SundAir ou à sua subsidiária croata Fly Air 41.
A venda da Air Berlim tem sido um processo lento e, desde fevereiro de 2018, a Flöther procurava ofertas para esta marca e outras 180, além de 1.000 domínios online que faziam parte do portfólio da companhia aérea de Berlim.