O Porto de Lisboa recebeu, pela primeira vez, o navio de cruzeiro Disney Dream, naquela que é a primeira temporada europeia deste gigante dos mares. A passagem pela capital portuguesa faz parte de uma viagem transatlântica de treze noites, que teve início em Miami e vai terminar em Barcelona.
Para assinalar a passagem por Lisboa, a Administração do Porto de Lisboa presenteou o comandante com a placa comemorativa da ocasião, e o navio foi escoltado por rebocadores da empresa Portugs.
O Disney Dream tem cerca de 340 metros de comprimento e 129 690 toneladas, pode acomodar até 3.500 passageiros em 1.250 cabines distribuídas por 9 decks, e tem capacidade para 1 458 tripulantes.
Todos os navios da Disney Cruise Line foram concebidos para evocar o glamour e a beleza da era dourada das viagens marítimas. As esculturas e trabalhos em madeira, bem como elementos animadores do arquivo Disney marcam o design distintivo e inimitável da frota da Disney.
Construído em 2010 nos estaleiros Meyer Werft, em Papenburg, na Alemanha, o Disney Dream caracteriza-se pelo casco preto, convés superior branco, duplas chaminés vermelhas e botes salva-vidas amarelos, precisamente as cores clássicas do icónico rato Mickey.
A Disney Cruise Line tem investido em medidas que minimizam o impacto ambiental dos seus navios, através da utilização de novas tecnologias que aumentam a eficiência de combustível, minimizam o desperdício e promovem a conservação ambiental, de acordo com a tendência geral da indústria.
A Disney Cruise Line aposta na redução da produção de resíduos, reciclando e aproveitando os recursos sempre que possível. Os processos de reciclagem a bordo ajudam a eliminar mais de 600 toneladas de metais, vidro, plástico e papel dos fluxos de resíduos tradicionais todos os anos.
A água utlizada nas lavandarias a bordo e na limpeza do convés é produzida a partir da condensação das unidades de ar condicionado dos navios, o que significa uma poupança de mais de 90 milhões de litros de água doce por ano.
A Disney Cruise Line tem ainda uma parceria com a Gestão de Resíduos das Bahamas, em Nassau, para converter o óleo de cozinha usado em biodiesel, combustível utilizado para abastecer uma frota de veículos locais.