Os pilotos aprovaram uma greve na Páscoa, entre 7 e 10 abril, para pressionar o Governo a ratificar o acordo assinado com a TAP, que repõe condições laborais retiradas em 2021, anunciou o sindicato dos pilotos (SPAC).
A greve foi aprovada numa assembleia de pilotos, realizada na noite de quinta-feira, uma vez que “a tutela não está a comprometer-se a assegurar este acordo com a nova gestão” da TAP, explicou o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), referindo-se à saída da atual CEO da TAP, no final deste mês, e a entrada do novo presidente executivo, Luís Rodrigues, depois de meados de abril.
“Até o Governo ratificar a proposta mantemos a greve“, confirmou o SPAc, insistindo que “falta a tutela aprovar” a proposta acordada entre a TAP, cuja presidência vai mudar, e o SPAC.
O acordado entre a TAP e o sindicato assegura uma “reposição de condições de trabalho retiradas no acordo de 2022”, garante o sindicato