Miguel Proença, presidente executivo do Grupo Hoti Hotéis, afirmou numa recente apresentação aos jornalistas, que a cadeia hoteleira estima fechar o ano com uma faturação recorde de mais de 80 milhões de euros, enquanto o EBITDA deve crescer um milhão de euros face a 2019.
O exercício deverá terminar com um valor recorde de volume de negócios. Pela primeira vez excedemos os 80 milhões de euros de receitas totais, perto dos 82 milhões, disse Miguel Proença recordando que o último valor que o grupo registou desta ordem foi em 2019 e na altura a faturação ascendeu aos 74 milhões de euros.
Como justificação para este resultado explicou que, em parte, se fica a dever à abertura de mais uma unidade hoteleira durante a pandemia – traduziu-se no aumento da capacidade –, e a outra parte deve-se à melhoria de ‘performance’.
O responsável destacou que em média o nível de ocupação foi ligeiramente mais baixo do que em 2019, o que significa que a subida da receita foi assente em cima de preço médio.
Já o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização), deverá rondar, os 33 milhões de euros, quando em 2019 o grupo fechou o exercício com 32 milhões.
O Grupo Hoti Hoteis, fundado em 1979, é uma cadeia hoteleira com capitais 100% portugueses, contando com 18 unidades hoteleiras, nomeadamente uma em Maputo (Moçambique), sob as marcas Meliá, TRYP, Moxy, Star inn, entre outras.
