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SAS aponta a falência com o forma de reestruturar a companhia

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O início de mais uma greve por tempo indeterminado decretada pelo principal sindicato de pilotos da Escandinávia, estão na origem do início do pedido de falência nos Estados Unidos, no quadro de um plano económico em curso.

A companhia aérea escandinava SAS, detida maioritariamente pelos Estados sueco, norueguês e dinamarquês e com sede na Suécia, enfrenta grandes dificuldades financeiras, salientou que ‘esquecendo’ os efeitos da greve, as atividades e os planos de voo da SAS não vão ser afetados por esta medida.

Lembre-se que nos Estados Unidos, o recurso ao “capítulo 11” é um dispositivo legal que permite que uma empresa deixe de pagar a dívida incentivando um processo de reestruturação protegido dos credores e mantendo as operações em curso.

Anko van der Werff, diretor-geral da empresa, explicou que a SAS conta utilizar o procedimento durante um período de nove a 12 meses, acrescentando que uma das vantagens na escolha de proteção nos Estados Unidos, ao contrário do que ocorre em outros países como a Suécia é a manutenção da propriedade dos aviões.

De acordo com a empresa, o “capítulo 11” norte-americano visa acelerar a transformação da SAS, implementando os ‘elementos chave’ do plano de economia contínuo (SAS Forward).

​​​​​​​A Dinamarca, que como a Suécia detém 21,8% do capital da companhia, disse estar pronta para assumir uma participação. Por sua vez, a Suécia e a Noruega concordaram transformar os créditos em capital.​​​​​​​