Portugal é o décimo quinto país com maior taxa de tráfego aéreo entre os 32 participantes no Campeonato do Mundo 2018, com um crescimento de 5% na oferta de lugares face ao período homólogo de 2017, de acordo com a análise da consultora Oliver Wyman.
Os bons resultados evidenciados pelo sector do turismo no País contribuíram para que fossem disponibilizados um total de 99.067 lugares por dia, o que posiciona Portugal no 13.º lugar em oferta de lugares. A categoria é liderada pelo Japão (545.311 lugares), Inglaterra (499.647) e Alemanha (476.099). Não obstante, Portugal é o décimo oitavo país que mais cresce em número de lugares, num ranking comandado por Tunísia (47,6%), Marrocos (22,1%), Perú (20,6%), Argentina (20,1%) e Brasil (17,6%).
No que diz respeito ao número de voos com origem em cada país, Inglaterra surge na liderança, com um total de 3.037 voos, seguida do Japão (3.037) e da Alemanha (2.967). Portugal situa-se na décima quinta posição, com um total de 659 partidas dos seus aeroportos por dia.
O país anfitrião do Mundial de Futebol, a Rússia, ocupa a quinta posição em oferta de voos, com um total de 2.480. No entanto, desce para a sexta posição em número de lugares disponíveis (349.564), atrás do Brasil, país que recebeu a edição anterior da prova e que disponibiliza 362.408 lugares.
Apesar de ocupar a sétima posição tanto em número de partidas (2.263) como em número de lugares (335.886), a França é o país que conta com o maior número de companhias aéreas (152) a operar desde os seus aeroportos. Seguem-se, Inglaterra (147), Alemanha (139), Rússia e Espanha, que partilham a quarta posição com 128 companhias aéreas. Por sua vez, o Japão, líder em oferta de lugares e segundo em tráfego aéreo, aparece no sexto lugar no que diz respeito às companhias aéreas que operam a partir do país (108).
Os 32 países participantes no Mundial somam 29,9% do tráfego aéreo mundial, com um total de 32.482 partidas diárias, mais 5,8% do que no mesmo período do ano passado. Em conjunto, dispõem de 5 milhões de lugares e 32,1% da oferta global, mais 6,4% do que em 2017.