Efemérides do dia de hoje – 27 novembro 2018

“COISAS” DO DIA DE HOJE

Hoje é terça-feira, 27 de novembro, tricentésimo trigésimo primeiro dia do ano. Faltam 34 dias para o final de 2018.
Dia de fazer uma coisa nova na sua vida.

O QUE ACONTECEU NESTE DIA EM …

Nesta data, em 1492, Cristóvão Colombo chegava a Cuba. Em 1888, morria, em Coimbra, o poeta António Fogaça. Em 1895, era lavrado, num notário de Paris, o testamento de Alfredo Nobel. No mesmo dia, morria o escritor francês Alexandre Dumas (filho).
Em 1919, Gandhi iniciava na Índia a campanha nacionalista. Em 1940, na II Guerra Mundial, a Alemanha nazi anexava a província francesa de Lorena. Em 1950, as tropas das Nações Unidas retiravam-se da Coreia. Em 1955, morria, em Lisboa, o compositor e musicólogo português Luís de Freitas Branco, nome determinante para a música portuguesa do século XX, seu ensino e investigação.

Em 1986, o Governo português extinguia o papel selado, introduzido em Portugal em 24 de dezembro de 1660 e que cuja utilização já fora dispensada em abril de 1668 e janeiro de 1804. Em 1987, ondas gigantescas, provocadas pelo tufão Nina, matavam 581 pessoas no centro das Filipinas. Em 1988, morria o ator norte-americano John Carradine, 82 anos.
Em 1990 John Major, o novo líder conservador, tomava a chefia do Governo britânico. Em 1991, a escritora Natália Correia recebia o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores e a Ordem da Liberdade. Em 1992, os dirigentes militares indonésios afirmavam que o líder da guerrilha timorense, Xanana Gusmão, poderia ser condenado à morte.

Na mesma data, 1992, publicava-se o último número de O Jornal. O seu lugar viria a ser ocupado pela revista Visão, criada por oito dos 14 jornalistas fundadores do semanário. O Jornal perdurou por 17 anos, tendo liderado as vendas, nos anos 80, com os 80 mil exemplares vendidos todas as semanas.
Em 1994, morria o compositor português Fernando Lopes-Graça, 86 anos, exatamente 39 anos depois do seu mestre, Luís de Freitas Branco. Em 1999, os Unionistas do Ulster aprovavam a formação de um Governo de coligação com os Católicos. Em 2000, a Jugoslávia regressava à Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Em 2001, morria Margot Dias, 93 anos, pioneira da antropologia em Portugal, com seu marido, Jorge Dias. Em 2002, o presidente dos EUA, George W. Bush, nomeava Henry Kissinger, antigo secretário de Estado de Richard Nixon, para dirigir a comissão de investigação das ligações entre cidadãos da Arábia Saudita e a rede Al-Qaida, no âmbito dos atentados de 11 de Setembro.

Em 2003 George W. Bush fazia uma visita relâmpago às tropas norte-americanas em Bagdad, no dia de Ação de Graças. No mesmo dia, a TV Cabo lançava o Canal SMS TV.

Em 2004, Cavaco Silva afirmava ter chegado “a altura de os políticos competentes afastarem os incompetentes”, num artigo publicado no semanário Expresso. Na Ucrânia, o Parlamento declarava inválida a votação na segunda volta das eleições presidenciais.

Em 2005, morria Alfredo Namitete, 53 anos, vice-ministro da Indústria e Comércio de Moçambique. No mesmo dia, o Pentágono confirmava a existência de planos para a retirada de 50.000 soldados norte-americanos do Iraque, até ao final de 2006. E a Junta militar da Birmânia prolongava a prisão domiciliária da dirigente da oposição Aung San Suu Kyi, por mais seis meses.

Em 2006, o padre jesuíta Luís Archer, pioneiro da biogenética em Portugal, recebia na Universidade Católica o Prémio de Cultura Manuel Antunes, enquanto a Índia realizava com êxito o primeiro teste de defesa antimíssil. Morria Rui Pereira, 60 anos, médico, resistente antifascista, figura emblemática do movimento estudantil dos anos 60, fundador dos Comités de Luta Anticoloniais.
Em 2007, a deputada comunista Luísa Mesquita era expulsa do PCP devido a “grave violação” dos estatutos partidários e a quebra de compromissos assumidos, enquanto o consórcio formado pela Petrobras, Ecopetrol e Petrogal, da Galp Energia, ganhava a concessão de um primeiro bloco no 9.º concurso para a exploração de petróleo no Brasil.

Em 2008, o escritor espanhol Juan Marsé ganhava o Prémio Cervantes, o Nobel das Letras espanholas.

Em 2009, morria Jacques Baratier, realizador francês, premiado em Cannes em 1958 com o filme “Goha”. Tinha 91 anos.

Em 2011, a Unesco anunciava que o Fado é Património Imaterial da Humanidade. A matemática portuguesa Irene Fonseca era eleita presidente da Sociedade de Matemática Aplicada e Industrial, sedeada em Filadélfia, sendo a primeira vez que um português preside à instituição fundada em 1952. Morria Ken Russell, realizador britânico autor de vários filmes sobre compositores de música erudita, aos 84 anos. José Tibúrcio, um dos fundadores da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda-Renovada, morria aos 57 anos. Morria Emeka Odumegwu-Ojukwu, líder da guerra de secessão do Biafra, no fim dos anos 1960. Tinha 78 anos.

Em 2012, morria, com 58 anos, Erik Izraelewicz, diretor do jornal francês Le Monde. Joseph E Murray, médico conhecido por ter encetado com êxito o primeiro transplante de rim, morria aos 93 anos.

Em 2014, o cante alentejano, canto coletivo, sem instrumentos e que junta música e poesia, era classificado como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Morria, aos 88 anos, Sousa Veloso, engenheiro agrónomo apresentador do programa TV Rural, que durante três décadas deu notícias na RTP sobre a agricultura em Portugal. Morria, com 94 anos, a escritora Phyllis Dorothy James, conhecida como P.D. James, uma das mais reconhecidas autoras de ficção policial do século XX.

Em 2016, a Argentina conquistava, pela primeira vez na história, a Taça Davis em ténis, ao derrotar, em Zagreb, a Croácia, por 3-2, graças ao triunfo de Federico Delbonis sobre Ivo Karlovic no último encontro da final. O alemão Nico Rosberg (Mercedes) conquistava pela primeira vez o título do Mundial de Fórmula 1, ao concluir o Grande Prémio de Abu Dhabi na segunda posição, atrás do britânico e companheiro de equipa Lewis Hamilton. Morria, com 90 anos, Mark Taimanov, russo considerado um dos melhores jogadores de xadrez entre 1950 e 1970 e uma das maiores figuras da história da modalidade.